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A PARÓQUIA
Localizada no bairro Costa e Silva em Joinville/SC, a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ganhar vida no dia 12 de junho de 1969, mesma data em que foi celebrada a primeira missa, presidida pelo Pe. Antonio Possamai em um terreno baldio próximo a igreja. No ano de 1970 é que foi construído um galpão de madeira e no dia 6 de dezembro do mesmo ano, 43 crianças fizeram a Primeira Eucaristia. Dias depois, em uma noite chuvosa, o galpão caiu e mais tarde ele foi reconstruído e ampliado.
No início, a paróquia era chamada de Dom Bosco, mas como muitas pessoas do litoral Norte Catarinense e também os moradores perto da paróquia tinham muita devoção por Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o nome foi mudado.
Os primeiros sacerdotes que atenderam a comunidade foram: Natal Bertoldi e Silvio Michelluzi, ambos já falecidos. No início a comunidade tinha assistência dos Salesianos e pertencia à Paróquia Santo Antônio do bairro Bom Retiro. Pe. Lino Satler trabalhou como vigário durante 33 anos na comunidade.
A paróquia hoje não possui mais comunidades, apenas a matriz. Em 1995 o galpão foi demolido e então foram iniciadas as obras do atual Centro de Formação Pe. Lino Satler. O primeiro diácono permanente da comunidade, Sebastião João Nunes, foi ordenado no dia 25 de março de 2000 e atua em diversas atividades das pastorais da comunidade.
No dia 27 de junho de 2004 a comunidade foi desmembrada da Paróquia Santo Antônio e passou então a ser paróquia. Dom Orlando Brandes, bispo da época, comunicou que o pároco seria o Pe. Venceslau Nieckasz, que atua até hoje na paróquia. Padre Venceslau tinha o sonho de fazer uma nova casa de Deus para o bairro Costa e Silva que crescia cada vez mais. Como a antiga igreja estava com algumas partes de sua estrutura comprometida, seria inviável fazer uma reforma, era preciso fazer uma igreja nova. No dia 8 de setembro de 2010, dia da Natividade de Nossa Senhora, deu-se início a construção da nova igreja Matriz que ficou pronta, no dia 17 de agosto de 2014.
Atualmente a paróquia conta com 23 pastorais e mais de 500 voluntários presentes e atuantes na vida da comunidade. As que ganham destaque são: Catequese, Pastoral Familiar, Ministros, Comunhão, Grupos Bíblicos de Reflexão, Terço dos Homens, Pastoral do Dízimo, Pastoral do Batismo, Casais Encontristas, Apostolado da Oração, Ação Social, Litúrgica, Comunicação, Acolhida, Juventude e Capelinhas.
A PADROEIRA

Durante a viagem surgiu uma grande tempestade, e os passageiros, sem saber de nada do quadro a bordo, faziam muitas preces e promessas a Deus e a Maria para que os salvassem daquele perigo. Com a ajuda de Deus e com a proteção da Virgem do Perpétuo Socorro todos chegaram ao porto desejado. Chegando a Roma o comerciante colocou o quadro em sua casa. Durante uma das aparições, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro pediu que o seu quadro fosse colocado numa igreja dedicada ao apóstolo São Mateus. A família conversou com os frades Agostinianos e ficou decidido que a Virgem do Perpétuo Socorro seria colocada na Igreja de São Mateus, situada entre as basílicas de Santa Maria Maior e de São João de Latrão. A partir do dia 27 e março de 1449, o ícone ficou exposto ao culto público por 300 anos. Infelizmente, em 1789, a igreja foi destruída pelas tropas de Napoleão. Os frades Agostinianos, se transferiram para a igreja de Santa Maria em Postérula, nas margens do rio Tibre. Como lá a Igreja já tinha a imagem de Nossa Senhora das Graças, o quadro do Perpétuo Socorro foi colocado na capela interna do convento. Em 1866, graças os Missionários Redentoristas, o ícone foi transladado para Igreja de Santo Afonso, em Roma, recebendo inclusive a visita do papa Pio IX que pessoalmente rezou diante do quadro de N. Sra. do Perpétuo Socorro. Em 1867 aconteceu a coroação do quadro e se estabeleceu que a festa do Perpétuo Socorro seria celebrada cada 27 de junho, data em que a recordamos até os dias de hoje.
No 27 de junho celebra-se a Festa da padroeira.
A imagem autêntica de N. Sra. do Perpétuo Socorro é um ícone que representa a Virgem da Paixão e se encontra em Roma sob os cuidados dos Missionários Redentoristas.
Conforme a piedosa tradição a origem do ícone está na Ilha de Creta, onde era chamada carinhosamente de "a Boa Mãe" sempre pronta para socorrer em qualquer necessidade. Infelizmente, um dia este quadro tão amado e venerado foi roubado por um negociante.
O comerciante ladrão colocou o quadro no meio da mercadoria e saiu de navio na direção da Itália.
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